A construção industrializada é vista como uma das principais soluções para acelerar a colocação de mais oferta de habitação no mercado. Este será o tema de uma das conferências da Semana da Reabilitação Urbana do Porto.
O último dia do evento, dia 14 de novembro, arranca com a sessão “Construção industrializada – acelerar a oferta de habitação”. A fábrica e a tecnologia estão a mudar a forma como se constrói, e esta resposta faz parte da solução para a crise do acesso à habitação.
Segue-se a conferência “Os jovens e a reinterpretação da arquitetura”, na qual serão apresentados os vencedores do Prémio Jovens Arquitectos 2025. Será também oficialmente lançada a edição de 2026 do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana.
Depois de almoço, a agenda encerra com o tema “Território, economia e investimento – o momento do mercado e os caminhos de futuro”, um debate que vai procurar traçar uma visão macro da dinâmica económica da região norte, com a apresentação dos projetos âncora do Grande Porto, que se assumem como alavancas de novos territórios de oportunidade. As autarquias, os economistas e os promotores vão apresentar neste encontro a sua visão sobre o mercado imobiliário do Norte e a dinâmica dos próximos anos.
No último dia do evento, o público poderá ainda acompanhar um conjunto de sessões paralelas dedicadas a temas centrais da habitação, do urbanismo e da construção sustentável. Às 10h30, a Porto Vivo promove “Novos modelos capazes de gerar mais habitação acessível — o caso da reabilitação das Ilhas da Lomba”. Às 12h00, a Agenda Urbana conduz “O papel dos municípios nas novas políticas de habitação”. Às 14h30, a Gaiurb apresenta “A estratégia do Digital Twin no urbanismo de Gaia”. Por fim, às 15h30, a Saint-Gobain dinamiza a sessão “Uma abordagem sistémica e sustentável da construção”.


