Está em desenvolvimento uma nova fase do empreendimento Quinta do Sardão, em Vila Nova de Gaia, que reforça a oferta residencial da cidade com 20 novas habitações.
O empreendimento situa-se na rua Colégio do Sardão 615, parte da propriedade da família de José Bento Leitão, avô de Almeida Garret, que mandou construir os Arcos de Sardão em 1720 para transportar água desde uma nascente em Vilar de Andorinho até à Quinta do Sardão.
Este projeto começou por ser promovido há vários anos pela EdiGaia, entretanto declarada insolvente. A Quinta do Sardão tem, no total, 58 frações de tipologia T4, divididas em 6 blocos, além de 29 moradias V4. Dois destes blocos, com 20 habitações, estão agora a ser desenvolvidas pela Resultados ao Cubo.
O condomínio terá portaria 24 horas por dia, campo de futebol, parque infantil e espaços verdes abundantes.
Em entrevista, Marco Ferreira, gerente da StatusPrivilege, que comercializa a Quinta do Sardão, refere que este é “um espaço único em Vila Nova de Gaia, com uma área aproximada de 6 hectares integralmente vedados, com serviço de portaria 24h, com uma envolvente totalmente privada, com espaços verdejantes e de lazer, com apartamentos e moradias de luxo”.
A sustentabilidade foi uma preocupação em todo o processo construtivo e no edificado existente, através da utilização de materiais com menor impacto ambiental, instalando soluções de eficiência energética (como isolamento térmico reforçado da envolvente, caixilharias com corte térmico e vidro de alta performance ou bombas de calor), garantindo uma gestão responsável dos recursos e de reciclagem de resíduos.
O principal público-alvo da Quinta do Sardão são as famílias que privilegiam a segurança, o conforto e morar junto ao centro da cidade e dos principais serviços. A aceitação do mercado “está a superar as nossas expetativas e já foram reservadas 6 das 12 unidades da primeira fase de comercialização”. Estes dois blocos serão concluídos faseadamente até ao final do próximo ano.

Millennium bcp apoia o desenvolvimento deste projeto
Marco Ferreira recorda que “o desenvolvimento do empreendimento apresentou alguns desafios, nomeadamente a gestão de prazos e coordenação entre equipas, a integração de soluções sustentáveis sem comprometer o orçamento e a adaptação do projeto às características específicas da construção existente”, obstáculos estes que “foram superados através de um planeamento rigoroso, comunicação constante entre todos os intervenientes, recurso a tecnologias e materiais mais eficientes e realização de estudos técnicos que permitiram ajustar o projeto às condições existentes, garantindo qualidade e cumprimento dos objetivos”.
O Millennium bcp acompanhou o desenvolvimento destes últimos dois blocos. Em todo o processo, “o banco sempre foi mais do que uma mera entidade bancária, fez questão de estar presente e de forma proativa desde a fase em que o projeto era apenas uma potencial oportunidade de negócio, garantindo, assim, uma posição de parceria que valorizamos muito”, conclui.



