O Grupo Arliz tem um novo projeto na rua do Conde Redondo, no centro de Lisboa: o Conde Redondo Residences.
Resultado de um investimento de 11 milhões de euros, este edifício residencial conta com 25 apartamentos T0, T1, T2 e T3, distribuídos ao longo de 9 pisos (2 deles em cave), numa área total de construção de 3.166 m². As frações distinguem-se pelos acabamentos premium, varanda e/ou terraço, elevador e lugares de estacionamento em garagem com tomada e pré-instalação para carregamento de veículos elétricos. Todas contam com eletrodomésticos encastrados, bomba de calor e ar condicionado. Um dos apartamentos da cobertura tem terraço privativo com área ajardinada, zona de lounge e jacuzzi.
Helena Fernandes, diretora comercial do departamento imobiliário do Grupo Arliz, conta ao Público Imobiliário que o Conde Redondo Residences “é um empreendimento residencial sofisticado e exclusivo, que resulta da reabilitação de um edifício histórico. As linhas clássicas da fachada do edifício centenário foram mantidas, mas o lado cosmopolita da capital está bem presente nos interiores dos apartamentos e nas zonas comuns, com linhas modernas e contemporâneas”.
Ventura + Partners assina o projeto
O Conde Redondo Residences é um projeto com assinatura Ventura + Partners, que transformou um edifício anteriormente usado para escritórios e comércio, adaptando-o às necessidades funcionais de uma habitação familiar contemporânea. Helena Fernandes revela que “as principais linhas orientadoras foram a valorização da luz natural, a otimização dos espaços e a utilização de materiais nobres, garantindo o aproveitamento e valorização do edificado histórico, através da preservação de elementos arquitetónicos originais e da sua combinação com uma estética moderna”.
Este empreendimento é pensado para um público que valoriza a localização central, o conforto e a exclusividade, “para todos aqueles que residem nos arredores de Lisboa e pretendem instalar-se no coração da cidade, para os locais que anseiam mudar-se para um empreendimento mais moderno e de qualidade superior e, ainda, para executivos/empreendedores que têm a necessidade de manter uma segunda habitação na capital. Mas, também, para o público internacional, que ambiciona fazer de Portugal a sua nova casa”, acrescenta a diretora comercial do departamento imobiliário do Grupo Arliz.
Já concluído, o Conde Redondo Residences está em fase final de vendas, estando apenas disponíveis um T0 e um T1.
Um projeto “energeticamente eficiente e com impacto ambiental reduzido”
Helena Fernandes salienta que, no desenvolvimento do Conde Redondo Residences, “houve, realmente, uma preocupação em fazer deste um empreendimento energeticamente eficiente e com impacto ambiental reduzido”, desde logo com a reabilitação de edificado histórico, “minimizando desperdícios e preservando a identidade local”. Ao edifício existente foi adicionado um sexto piso, integralmente construído em estrutura metálica de aço leve e OSB (Oriented Strand Board), material feito de aparas de madeiras recicladas.
Também a implementação de soluções de eficiência energética no Conde Redondo Residences “foi cuidadosamente estudada para garantir conforto sem comprometer a estrutura existente”. A requalificação foi pensada para maximizar a exposição solar, com a inclusão de janelas e claraboias amplas, que reduzem os consumos energéticos, optando por materiais e técnicas que garantem bom isolamento térmico e acústico, minimizando a necessidade de equipamentos complementares. Foram, ainda, instalados painéis fotovoltaicos e bombas de calor para aquecimento de águas sanitárias.


Valorização do edificado foi um dos desafios deste projeto apoiado pelo Millennium bcp
Helena Fernandes recorda que o desenvolvimento deste projeto encontrou vários desafios, como “a valorização do edificado histórico, a integração de elementos contemporâneos ou a otimização do espaço disponível”. Particularmente a preservação da identidade arquitetónica “exigiu um trabalho minucioso para manter os elementos originais, equilibrando-os com uma estética moderna”. Já a localização central “exigiu uma gestão rigorosa da obra para minimizar impactos na envolvente”.
Não obstante, “todos estes desafios foram superados com sucesso, através de uma abordagem otimista e de um contacto muito próximo entre promotor, construtor, gabinete de arquitetura e demais envolvidos no projeto”, salienta.
O Millennium bcp apoiou o desenvolvimento deste projeto do Grupo Arliz. Helena Fernandes destaca o “papel fundamental” do banco, na medida em que “não só assegurou recursos em tempo útil, como também ofereceu aconselhamento especializado para mitigar riscos e otimizar o fluxo de caixa do projeto. Este apoio foi essencial para a realização dos objetivos ambiciosos do Grupo Arliz” e permitiu “que o Conde Redondo Residences se consolidasse como um empreendimento de referência no mercado imobiliário do coração de Lisboa”, conclui.
