Não se compram janelas todos os dias, e escolher janelas eficientes é uma decisão importante na qual deve ser ponderada a escolha de um fornecedor bem estabelecido no mercado, com experiência comprovada, e que produza as mesmas com materiais de qualidade e obviamente certificados, visto que esta é uma componente estrutural e um investimento de longo prazo que deve ser encarado com seriedade. É o que defende a Multiwindows.
Cada vez mais os portugueses procuram melhorar o seu lar, o seu refúgio, onde se querem sentir confortáveis e promover um ambiente saudável para toda a família. Segundo a especialista em janelas eficientes, “hoje, a tecnologia permite alcançar bons níveis de conforto, fundamentalmente, a tecnologia aplicada à construção das casas. Mas para atingir o melhor nível de conforto, é também necessário saber se estas tecnologias são viáveis, que se aplicam à construção existente e a eficiência energética é também uma preocupação”.
O que é certo é que “pequenas mudanças traduzem-se em grandes resultados, e esse é o caso das janelas eficientes. De fácil implementação, aplicam-se a qualquer edifício, não implicam mudanças estruturais significativas, e a pluralidade de escolha permite adequar a qualquer fachada”.
A Multiwindows identifica que, em Portugal, muitos edifícios, sobretudo os mais antigos, demonstram problemas de isolamento térmico, nomeadamente a nível da caixilharia, que evoluiu muito nos últimos anos e é um dos segmentos mais importantes na conservação de energia. Ao alterar as janelas antigas por outras modernas e mais eficientes os ganhos são evidentes. Dependendo da escolha do produto, é garantida uma melhor eficiência no isolamento acústico e térmico, obter controlo solar, e poupar nos gastos energéticos. No fundo, as janelas eficientes ajudam a preservar a temperatura no interior do edifício no verão evitando a condução do calor para o interior do edifício, e no inverno, a saída de calor residual ou gerado por aquecimento.
Segundo a Multiwindows, esta poupança energética pode atingir os 50%, ou seja, com janelas eficientes, arrefecer o edifício no verão, e aquecer no inverno, irá requerer um menor consumo energético, o que representa uma poupança significativa nas faturas de energia.
Escolher uma janela Classe A+
Existe, no entanto, uma ampla escolha de materiais no universo da caixilharia que pode conferir grandes resultados, e outros materiais que não trarão qualquer mudança. Por este motivo, é essencial que se recorra a consultores especializados, que produzam janelas Classe A+ e que vão auxiliar a escolher a melhor solução para o edifício, de acordo com a exposição solar, necessidades de isolamento acústico, etc.
O vidro não é todo igual
A Multiwindows explica que o vidro das janelas não é todo igual (os vidros monolíticos são descartados logo à partida), nem todos os vidros duplos são adequados, pois a sua composição entre vidro exterior, dimensão da câmara e vidro interior serão cuidadosamente selecionados para os melhores resultados. Na escolha de vidro também são equacionadas as variáveis de atenuação de ruído (cada vez mais essencial em zonas urbanas ou próximo de aeroportos), ou mesmo de segurança. Uma janela de grandes dimensões que também seja uma zona de passagem, deve ter um vidro cuidadosamente selecionado (tipicamente laminado) para evitar acidentes.
Perfis e zona periférica ao caixilho
A escolha de perfil é também importante, tanto pela sua funcionalidade isolante (PVC ou alumínio com corte térmico) como estética, diferentes materiais permitem maiores ou menores espessuras, traduzindo-se numa maior ou menor superfície envidraçada sem comprometer a prestação térmica. A segurança da estrutura também é tida em conta, e dependendo do tamanho das janelas, certos materiais têm de ser selecionados para garantir o bom funcionamento, bem como evitar riscos e acidentes.
Também as zonas periféricas ao caixilho, como por exemplo caixas de estore, devem ser aferidas a nível de isolamento, pois também têm influência na eficiência energética. Ao colocar uma Janela Eficiente e não cuidar destes detalhes não terá a melhor eficácia na poupança energética.
A Multiwindows conclui alertando que “um consultor especializado em caixilharia, que produza ambos os tipos de perfil, será mais isento na escolha, orientado às soluções dos problemas do seu cliente”.