EMPREENDIMENTOS

Vila Viva: uma nova forma de habitar em Vila Franca de Xira

O mundo mudou e as necessidades habitacionais das famílias também. Um desafio que todo o setor do imobiliário tem vindo a abraçar, adaptando a sua oferta a uma procura focada em duas palavras-chave que agora, dentro do mesmo espaço, têm de coabitar de forma saudável: trabalho e família. Se, antes, saíamos de manhã e voltávamos a casa ao final da tarde, a nova tendência de teletrabalho – que segundo vários estudos veio para ficar – obriga-nos a encarar o espaço habitacional de uma forma totalmente diferente.

Um claro exemplo disso é o empreendimento Vila Viva, em Vila Franca de Xira, inserido num condomínio privado, com portaria, estacionamento coberto, elevadores, arrecadação, espaços verdes, passeio pedonal, ginásio ao ar livre, salão de festas e jardim infantil. Tudo isso acompanhado por um projeto arquitetónico contemporâneo de linhas leves e futuristas.

A combinação de uma excelente localização, em um projeto moderno e a preços acessíveis, acabou por encontrar muita sinergia à procura que foi intensamente potencializada pelos novos anseios de encontrar conforto em casas novas, espaçosas e dentro de condomínios com áreas verdes.

Essa aposta dos promotores imobiliários Estrutural Group e Rio Capital representa um investimento de 14 milhões de euros no que veio a ser o maior empreendimento residencial da região. No total são 85 apartamentos de T1 a T4, todos com varandas e uma vista privilegiada para o Rio Tejo e para a Serra.

A escolha de Vila Franca de Xira foi uma decisão altamente ponderada pelos promotores. Com uma história e riqueza cultural, patrimonial, com o rio Tejo aos seus pés e uma excelente localização e acessibilidade para Lisboa, o empreendimento está a apenas 12 minutos de comboio da Estação do Oriente.

De construção nova – com a primeira fase em estágio de acabamentos finais e a segunda em obras – os futuros moradores vão poder usufruir de um local que lhes proporcione tranquilidade e qualidade de vida para poderem precisamente conciliar o trabalho com a família e a possibilidade de terem as condições de vida ideais para o teletrabalho. A maioria das famílias optaram por adquirir mais uma divisão para o escritório.

Primeira fase 100% vendida

Aliás, as novas exigências imputadas pela pandemia para as casas portuguesas foram fatores decisivos para que a primeira fase de 45 apartamentos esteja 100% vendida. Para a segunda fase, com mais 40 apartamentos, a empresa avança que mais da metade foi vendida ainda no pré-lançamento. “O ritmo de vendas superou a espectativa dos promotores, que acreditam que o lançamento da segunda fase irá finalizar o stock”, diz a Vila Viva num comunicado enviado à imprensa. Para os que perderam a oportunidade de comprar na primeira fase, há agora uma nova chance, mas não será por muito tempo, explicou nesse mesmo documento Carlos Silva, COO do Grupo Estrutural. “Com o fim das unidades da primeira fase, e a constante procura, decidimos abrir as vendas da segunda fase mesmo em meio ao segundo confinamento”. O resultado foi que, de janeiro a abril deste ano, a empresa já tinha 15 CPCV assinados. “Essa performance deixou-nos com apenas metade do stock disponível, que deve esgotar nas próximas semanas”.

A finalização das obras da primeira fase está prevista para o final do verão e da segunda fase está para Março de 2022.

Projeto residencial para portugueses

Conscientes da escassez de oferta de habitação nova para os portugueses a preços acessíveis, os promotores apostaram neste projeto como um novo conceito residencial para essa procura. O objetivo passa pelo desenvolvimento de produtos para o mercado interno, proporcionando aos portugueses ou residentes que vivem e trabalham na região o acesso a um imóvel com qualidade e bem localizado.

80% dos compradores do Vila Viva são portugueses e a média de idade ronda os 38 anos. 51% dos clientes são solteiros e jovens noivos, já os casados representam 42%. 20% vive em Lisboa e Sintra, mas quase metade trabalha no centro Lisboa. Números identificativos que a qualidade de vida para muitos casais volta a ser em zonas à órbita dos grandes centros e com boas acessibilidades.

“Estamos otimistas com a dinâmica do mercado. O teletrabalho veio de facto influenciar a escolha na compra de uma casa. O interesse dos compradores passou por adquirirem uma tipologia que contemplasse um escritório, assim o T3 foi o mais procurado. Além de que têm a vantagem de morar numa zona tranquila com uma vista sobre o rio Tejo e a Serra e estão a cinco minutos do centro urbano. Sendo um empreendimento de construção nova e dirigido às famílias portuguesas, o Vila Viva está a ser uma resposta à lacuna que existia no mercado”, revelou em comunicado de imprensa Júlio Luz, CEO da Rio Capital.

Segundo a empresa, a segunda fase que está em construção mantém os preços acessíveis no mercado atual (2.000 euros/m2). O empreendimento promove a integração entre as áreas internas e as suas varandas, que podem chegar aos 30m². Os apartamentos do piso 0 possuem terraços em relva sintética com até 130 m². As áreas são generosas independente da tipologia, os apartamentos T2 possuem salas com mais de 40m² e quartos que chegam aos 18m². E para os que gostam de usufruir ainda mais o ar-livre sem sair do edifício, o condomínio proporciona extensas áreas verdes com passeio pedonal.

Oportunidade para quem quer comprar nova construção

E apesar de o projeto estar claramente direcionado para a família jovem portuguesa isso não ofusca as características de um investimento com grande potencial de valorização. Depois, o facto de ter havido uma boa gestão da obra, tendo sido possível tirar vantagem da escala do projeto (85 frações em mais de 15mil m2 de área construída) antecipando compras e negociando contratos de subempreitada que acabaram por não ser tão impactados pelo vertiginoso aumento dos custos de produção dos últimos meses. Convém salientar que segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), em publicação do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova em 07/06/21, o preço de materiais de construção civil teve um aumento 5,9% em termos homólogos ao ano anterior e os custos de mão-de-obra em Portugal subiram cerca de 9%. A tendência é que os índices continuem a subir nos próximos meses e que isso se intensifique em 2022, o que significa investir antes de uma provável subida dos preços no mercado de habitação.

Uma razão para o investimento é o crédito. Por ser um projeto rápido, os clientes conseguem, mesmo ainda na fase de obra, o comprometimento das instituições financeiras no apoio à compra da casa no Vila Viva, garantindo o crédito e permitindo uma alavancagem na aquisição com condições muito atrativas. Para os atuais compradores, a valorização sentida em relação aos preços de mercado em seu investimento inicial já é uma realidade.

Contactos:

+351 913 941 296

geral@villaviva.pt

villaviva.pt

Relacionados