Santo António dos Cavaleiros, em Loures, vai ter um novo projeto habitacional com mais de 50 apartamentos, o Golden Hill, fruto de um investimento da promotora ARD, parte do Grupo Arliz.
O Golden Hill terá 56 frações T2 e T3, organizadas em dois blocos com áreas entre os 135 e os 200 metros quadrados, distribuídos por 7 pisos. O rés-do-chão é dedicado às zonas comuns e serviços. Os moradores do Golden Hill terão acesso ao rooftop do condomínio, com vistas de 360º, piscinas exteriores para adultos e para crianças e zona de lounge para espreguiçadeiras.
Todas as frações do empreendimento têm amplas varandas e terraços, que funcionam como extensões dos espaços interiores, além de lugares de garagem, zona de arrumos fechada e acesso a sala multiusos do condomínio, que pode ser utilizada como espaço de reuniões, eventos ou de fitness.
Trata-se de um projeto assinado pelo ateliê Lousinha Arquitectos, que prima pela sofisticação, soluções de engenharia eficientes e integração harmoniosa com a envolvente, que contribuem para a durabilidade, eficiência e conforto do edifício.
Em entrevista ao Público Imobiliário, Teresa Pereira, diretora do departamento Imobiliário do Grupo Arliz, destaca um projeto “estrategicamente localizado às portas de Lisboa”, na avenida Infante Dom Pedro, a 15 minutos do aeroporto e muito próximo das principais vias de trânsito da zona, que pretende “acrescentar valor à oferta residencial dos arredores da capital, tirando partido de uma zona em profundo desenvolvimento. É a proposta imobiliária ideal para quem procura estar perto da capital e aproveitar a vida cultural da cidade, vivendo numa zona mais tranquila. Além disso, destina-se a quem anseia mudar-se para um empreendimento mais moderno, cujas tipologias e áreas disponíveis lhes permite encontrar uma casa à medida das suas necessidades. Mas, também, para o público internacional, que ambiciona fazer de Portugal a sua nova casa, e para investidores do mercado de arrendamento, face à localização apetecível”.
Já arrancou a comercialização dos apartamentos do Golden Hill, e Teresa Pereira considera que a aceitação do mercado “está a ser bastante positiva. Temos recebido um número elevado de contactos de potenciais compradores, e já concretizamos vendas”. O stand de vendas, junto ao empreendimento, abre em breve.
As obras de construção têm um prazo previsto de três anos, devendo ser concluídas no final de 2027. Neste momento, decorre a fase de escavações.
Teresa Pereira destaca que “o Golden Hill foi projetado para minimizar o seu impacto ambiental e maximizar a eficiência de recursos. Na sua construção estão a ser utilizados materiais e técnicas que propiciam um excelente isolamento térmico e acústico, reduzindo a necessidade de aparelhos complementares e o uso de combustíveis fósseis. São exemplos a instalação de bombas de calor para aquecimento de águas, sistemas de energia renovável, nomeadamente painéis fotovoltaicos e a preparação da infraestrutura para carregadores de automóveis elétricos”. No entanto, a própria disposição do edifício foi pensada “de forma a aproveitar ao máximo a exposição solar, minimizando a pegada ambiental dos futuros moradores”.
Projeto é apoiado pelo Millennium bcp
O terreno no qual se implanta o Golden Hill é particularmente desafiante, por ser muito pedregoso. “Sabíamos que seriam necessários vários meses de escavações”, mas pelo seu posicionamento “bastante estratégico e apetecível, acreditámos, desde o início, que os esforços seriam fortuitos, pelo que reforçámos a equipa e os equipamentos no local”. Como tal, “o planeamento meticuloso e a abordagem interdisciplinar têm sido fundamentais para estabelecermos expetativas realistas, cumprirmos prazos e garantirmos um produto final que reflete o nosso compromisso com a excelência”.
Teresa Pereira recorda a importância da parceria com o Millennium bcp no desenvolvimento do Golden Hill: “com uma linha estratégica e condições ajustadas à complexidade do projeto. O banco não só assegurou recursos em tempo útil, como também ofereceu aconselhamento especializado para mitigar riscos e otimizar o fluxo de caixa do projeto”.
