O e-commerce continua em destaque como o indicador que mais tem dinamizado o consumo neste segundo confinamento geral no País. Com as medidas, em vigor, mais restritivas no controlo à pandemia, os portugueses têm optado por este canal para fazerem as suas compras. De 15 de janeiro a 28 de fevereiro, e com base nos dados da SIBS Analytics, registou-se um incremento de 46% das compras online, em comparação com o mesmo período do ano passado. O e-commerce representa já 18% do total de compras eletrónicas, valor que praticamente duplicou face ao período pré-pandemia. Outro dado curioso é que o valor médio das compras registado desde meados de janeiro é de 37,2 euros em loja e de 37,6 euros no online, com uma variação de -4% e -3%, respetivamente, face ao período antes deste segundo confinamento.
A Covid 19 levou, assim, a um aumento inesperado no setor das encomendas. Confinamentos e medidas preventivas levaram a um crescimento nas entregas, com a crise sanitária a fazer com que as tendências de consumo esperadas para 2024 se antecipassem, com uma maior procura por logística urbana e um maior sentido de responsabilidade ambiental.
Empresas adaptam-se a uma nova realidade
E se as grandes estruturas empresariais já estariam mais ou menos preparadas para esta nova realidade de fazer negócio, as pequenas e médias empresas tiveram de ultrapassar um período marcadamente desafiante. O comércio eletrónico afirmou-se durante a pandemia como o canal favorito dos consumidores para continuarem a fazer compras, o que criou uma oportunidade única para as PME construírem ou expandirem a sua presença online. A realidade é que grande parte delas não estava preparada para enfrentar uma mudança tão severa num tão curto espaço de tempo e daí a necessidade de fornecer as ferramentas e estratégias adequadas para o efeito. Um estudo realizado pela GfK para a Visa revelou que os consumidores portugueses abraçaram definitivamente as novas formas de realizar compras, com 44% dos entrevistados a admitir que começaram ou aumentaram as compras online quando foi declarado o período de confinamento.
Um pouco por toda a Europa, a Covid-19 continua a ter um impacto severo na atividade das pequenas e médias empresas. Um recente estudo realizado pela Visa revelou que 65% das PMEs europeias estão preocupadas com o futuro dos seus negócios. Porque muitas destas empresas estão ainda a sob restrições e bloqueios, as PME europeias estão a adotar o comércio digital e os pagamentos digitais, numa altura em que 22% admitem ter tido dificuldades em manter a empresa a funcionar desde o inicio da pandemia.
Novas necessidades logísticas
Todas estas alterações de comportamento de compras por parte dos consumidores e o impacto que teve nos modelos de negócios levaram a que muitas empresas tivessem de rever as suas necessidades de logística e armazenamento. Para agilizar os processos de entrega, fator crucial para garantir a satisfação do cliente, os centros logísticos tiveram de se aproximar dos grandes centros de consumo, como as grandes cidades, mas ainda assim a uma confortável distância que lhes permita garantir uma boa relação preço por metro quadrado, por forma a viabilizar o negócio.
Nesta temática, o Millennium bcp dá suporte às tendências do mercado e disponibiliza soluções com estruturas bem localizadas e que permitem uma escolha versátil para as necessidades de cada empresa, não só de expansão, mas também de início de atividade.
Não muito distante de Lisboa, a cerca de 20 km e beneficiando de bons acessos a qualquer parte do país que não só à área de inserção, o Banco dispõe de 2 armazéns inseridos em zona industrial relevante, em Rio de Mouro, Sintra.
Estes dois espaços estão interligados e complementam-se na oferta e versatilidade que proporcionam, quer em termos de estrutura e aproveitamento do espaço de acordo com a atividade a desenvolver, quer em termos da existência necessária de escritórios de gestão e controlo.
O Armazém 7 é o de maior dimensão, composto por um único espaço amplo, destinado a armazém, com pé direito alto e 2 wc.
O armazém 8 foi adaptado a serviços, contendo no seu interior um primeiro piso construído em estrutura metálica de carater permanente composto por várias salas e gabinetes.
Ramiro Gomes, do Millennium bcp, explicou ao Público Imobiliário que os armazéns que o Banco tem recebido para venda e localizados na linha de Sintra, registam uma procura ativa e, consequentemente, um rápido escoamento. “Esta é uma zona geográfica com muito dinamismo comercial, com grande concentração de população residente e com uma grande implementação de empresas. As empresas sediadas na linha de Sintra beneficiam de excelentes acessos rodoviários (IC19/CREL/CRIL/A16) e também de uma boa rede de transportes públicos, com comboio/metro/autocarro, permitindo desta forma um excelente potencial de venda destes espaços e num curto espaço de tempo”.
O responsável, não querendo descurar outros espaços de armazéns em comercialização, focou as referências 94043 e 44 [ver página 5], com a nota relevante de que estão dotados de todas as infraestruturas para a instalação imediata de qualquer empresa. “Possuem uma zona ampla de armazém conjugada com uma área de exposições/showrooms e escritórios, uma boa visibilidade para o exterior, o que permitirá um enquadramento de atividades que necessitem de espaço de armazenagem com atividades de comercio, como por exemplo de reparação automóveis/motos, comércio de materiais de construção civil e complementares (Alumínios/PVC's/Carpintaria/Cozinhas/Ar condicionado/Mobiliário), comércio alimentar a retalho ou por grosso ou self storage”.
O Banco irá analisar propostas de compra para o conjunto dos 2 imóveis, recebidas até às 17h do dia 26 de março de 2021. Para informações adicionais, contactar o Millennium bcp:
Nuno Batista: e-mail - nuno.batista@milleniumbcp.pt
Ref. 94043/44 | Áreas: 1.004 m2 e 677 m2 | Preço Base: 850.000€