Frente às praias do Mirante e do Navio, em Santa Cruz, está a erguer-se o mais recente projeto imobiliário de habitação do Grupo Paulo Duarte, o Santa Villa, resultado de um investimento global de 7,5 milhões de euros.
Este empreendimento residencial insere-se num lote de 11.000 metros quadrados, e terá 11 moradias T4 com dois pisos, em banda, todas elas com jardins privados e jardim exterior comum, com lago. As áreas variam entre os 224 e os 233 metros quadrados (área bruta privativa).
Entre as principais comodidades do Santa Villa, destacam-se os jardins e piscina, estacionamento privativo ou pré-instalação para carregamento de veículos elétricos, assim como o piso radiante elétrico nas instalações sanitárias, equipamentos de cozinha de alto padrão e controlo de acessos por videoporteiro com gestão remota e controlo wi-fi.
Em entrevista ao Público Imobiliário, José Paulo Duarte, presidente do Grupo Paulo Duarte, destaca a “arquitetura contemporânea e estética minimalista” adaptada ao clima típico da Costa da Prata e do Oeste deste projeto assinado pelo gabinete de arquitetura Involve Arquitectos, que “dá muita atenção ao detalhe e marca a diferença pela qualidade e durabilidade dos materiais escolhidos, assim como ao conforto, modernidade e envolvência espacial”.
O Santa Villa “reflete o joie de vivre, frente ao mar, a escassos metros da praia de Santa Cruz, rodeado de campo e a 15 minutos da mais cosmopolita, cultural e histórica cidade do Oeste e Costa de Prata, Torres Vedras”. A localização do empreendimento beneficia também, da proximidade de todos os serviços e comércio tradicional, mercado com produção agrícola local, pequenas lojas de charme walking distance, como as suas gelatarias, bares e restaurantes com excelente gastronomia regional e nacional, assim como de grandes insígnias comerciais a poucos quilómetros”, afirma o responsável.
Minimizar os impactos do projeto são prioridade
“Está no ADN da nossa empresa a preocupação com a sustentabilidade”. Por isso, “quando desenvolvemos o Santa Villa, foi fundamental considerar diversas preocupações para minimizar impactos ambientais, sociais e económicos”.
José Paulo Duarte conta que foi implementado “um design bioclimático e tecnologias de construção que aumentem a eficiência energética, como painéis solares, isolamento térmico adequado e sistemas de aquecimento e refrigeração eficientes. Escolhemos materiais de construção recicláveis, renováveis ou com baixa pegada de carbono; priorizámos produtos locais para reduzir a quantidade de transporte necessário, e projetámos ambientes que promovem a saúde e o bem-estar dos futuros residentes, com áreas verdes, luz natural e ventilação apropriada e cruzada, para reduzir o consumo de energia”.
“Estas preocupações, entre outras, ajudam a garantir que o Santa Villa vai contribuir para um desenvolvimento mais sustentável, minimizando impactos negativos e promovendo um futuro mais equilibrado e saudável para todos”.
Santa Villa “está a ser muito bem aceite” no mercado
Atualmente em fase de construção, o empreendimento ficará concluído no terceiro trimestre do próximo ano. “Está a ser muito bem aceite, quer pelo mercado nacional, quer pelo mercado internacional”, comenta o responsável, segundo o qual os principais clientes são “famílias que procuram um produto único na região, onde encontram conforto, qualidade de vida e uma vista sobre o oceano incrível e ainda a tranquilidade de Santa Cruz. Por outro lado, e com a proximidade de Lisboa (uma hora) e de Torres Vedras (15 minutos), os residentes terão próximos todos os serviços e dinâmicas das grandes cidades”.
Completa que “o target do empreendimento Santa Villa, compreende o price-point deste empreendimento, e reconhece a exceção deste produto na oferta imobiliária da zona. É único e pioneiro no segmento premium”.
Millennium bcp apoiou o desenvolvimento deste projeto
José Paulo Duarte recorda que o processo de licenciamento foi um dos principais desafios no desenvolvimento deste projeto. O excesso de burocracia é, aliás, “um dos principais desafios com que os promotores imobiliários se deparam. A demora na obtenção de licenças, as alterações à regulamentação urbanísticas, a falta de comunicação entre os diferentes órgãos públicos, entre outros atos administrativos, leva a atrasos significativos, gera custos adicionais no desenvolvimento dos projetos”. Mas ressalva que “muitos profissionais e empresas estão a trabalhar para encontrar soluções e tornar o processo mais rápido”.
No desenvolvimento de todo o projeto, o Millennium bcp desempenhou “um papel importante, pelo financiamento, pela análise de risco, pelo aconselhamento em áreas como avaliação de mercado, estruturação financeira, proporcionando suporte adicional ao desenvolvimento imobiliário”. José Paulo Duarte destaca que o apoio da instituição deu “confiança e credibilidade” ao projeto, na atração de outros investidores, parceiros e clientes. Remata ainda que “os bancos são essenciais para a viabilização de projetos imobiliários, não apenas por meio do financiamento, mas também através de suporte técnico e estratégico, reduzindo riscos e incrementando as possibilidades de sucesso do empreendimento”.