O Grupo SANJOSE tem em desenvolvimento novos projetos de reabilitação urbana em Lisboa, que “prometem redefinir continuamente a paisagem da capital”. Esta área de negócio “tem um peso importante” para o grupo.
A empresa destaca, entre as suas novas empreitadas, a primeira fase do Marvila Collection, “que investe num design inovador e sustentável”, ou o Hotel Corpus Christi (em construção), “onde a reabilitação deste convento une a tradição e modernidade”. O grupo também está envolvido na reabilitação da Igreja do Beato, que “reflete um compromisso evidente com a salvaguarda de um símbolo patrimonial como uma nova leitura e adaptada a um novo uso”; e no empreendimento Vila Tijolo.
Fazem parte do portfólio recente do grupo SANJOSE em Lisboa outros projetos como o Complexo Habitacional do Beato, “que revitaliza a estrutura urbana e social da zona”, o edifício Glória 21 e outro edifício no Campo das Cebolas, que “ilustram a habilidade de harmonizar o património com as exigências atuais”. O grupo esteve também recentemente envolvido na construção do projeto Villa Infante, da Avenue, e do Hotel Convento de S. Domingos. “Cada uma destas intervenções merece reconhecimento pela forma como articula a conservação do património com abordagens contemporâneas, contribuindo para a regeneração urbana e para a melhoria do quotidiano dos habitantes de Lisboa”.
Ao Público Imobiliário, a empresa conta que “estes projetos têm um impacto multifacetado na cidade de Lisboa, promovendo a regeneração e a valorização do património histórico enquanto dinamizam o tecido urbano e social. Ao transformar edifícios e espaços antes degradados em áreas modernas, funcionais e culturalmente significativas, as intervenções contribuem para a melhoria da qualidade de vida dos residentes e para o reforço do sentido de comunidade. A reabilitação destes espaços não só preserva a identidade e a memória histórica da Lisboa, como também cria oportunidades económicas, estimulando o investimento, a criação de emprego e a atração de novos residentes e visitantes. Além disso, ao integrar soluções inovadoras e sustentáveis, os projetos promovem uma mobilidade mais eficiente e uma urbanização mais equilibrada, contribuindo para o desenvolvimento urbano resiliente e para a consolidação de Lisboa como uma cidade moderna que respeita as suas raízes”.
O grupo acredita que “o futuro do património que se pretende salvaguardar está diretamente dependente da qualidade e do rigor da atuação dos profissionais, técnicas e métodos construtivos e materiais envolvidos. Os principais desafios mantêm-se: experiência a nível técnico; qualificação dos profissionais e a qualidade”.
No caso de Lisboa em particular, a recuperação de edifícios históricos “tem ganho um papel de destaque. Conhecida pela sua diversidade e riqueza arquitetónica, acolhe uma variedade de projetos que procuram renovar as infraestruturas sem perder de vista a importância de preservar a identidade cultural da cidade. Este equilíbrio entre inovação e respeito pelo passado tornou-se uma das marcas distintivas da construção em Lisboa”.