Imóveis em destaque nos distritos de Braga, Viseu e Coimbra

06/05/2020
Imóveis em destaque nos distritos de Braga, Viseu e Coimbra

“Abra a porta a um bom negócio” é o nome da campanha que o Millennium bcp tem a decorrer até 31 de maio e que envolve mais de 30 imóveis dos distritos de Braga, Coimbra e Viseu. A ação, que vem no seguimento da que, no ano passado, começou em Beja e continuou em Santarém, parte da premissa de que, apesar da realidade do mercado atual estar diferente, o mercado imobiliário continua a ter procura, mantendo-se as necessidades na aquisição de imóveis.

“Para além das vendas, como é óbvio, temos por objetivo conhecer novas sociedades de mediação imobiliária que trabalham nas regiões envolvidas e que são conhecedoras, quer do funcionamento desses mercados em termos imobiliários, quer da procura que aí se manifesta. Este conhecimento base é fundamental para que os planos comerciais que se desenvolvam, em torno dos ativos selecionados, sejam focados em estratégias eficientes e em consonância com os objetivos do Banco”, explicou ao Público Imobiliário Carlos Nunes, responsável de Vendas Retalho, da Direção de Crédito Especializado e Imobiliário do Millennium bcp.

Em paralelo, a instituição bancária diz ser importante criar uma maior interação entre esses mediadores e as sucursais que se localizam na proximidade dos imóveis, ajudando a completar, por exemplo, os processos de financiamento decorrentes, nomeadamente na documentação necessária, entre outros temas. “Neste contexto, as chaves foram colocadas nas sucursais próximas dos imóveis, pelo que, para qualquer visita a realizar aos mesmos, deverão ser aí solicitadas”.

Vantagens e benefícios

As vantagens ou benefícios na aquisição dos imóveis abrangidos pela campanha compreendem um desconto de 10% sobre o preço de venda dos imóveis residenciais e 15% sobre o preço dos não residenciais, desde que escriturados até 30 dias após a data da aprovação da venda.

O objetivo de uma campanha é, fundamentalmente, incrementar a dinâmica comercial de qualquer produto ou serviço, mas neste caso concreto o Millennium bcp quer ajudar a encontrar o imóvel que os clientes procuram. E nos distritos onde se localizam os imóveis selecionados para o efeito, o Banco conta com as sociedades de mediação imobiliária disponíveis localmente, para que, mediante o seu trabalho estrategicamente desenvolvido com as sucursais e os gestores comerciais dos imóveis, procurem acompanhar de forma positiva todo o processo, ainda dificultado pelas contingências atuais. “Mas temos equipa e parceiros experientes para o efeito.

Neste contexto, e em paralelo, a ação comercial irá permitir ao Banco abrir as portas a novas sociedades de mediação que, bem conhecedores dos mercados, nos possam apresentar novos clientes interessados pela aquisição dos imóveis em destaque”, destaca Carlos Nunes.

A campanha envolve armazéns, lojas e escritórios, habitação, terrenos e estacionamentos. O Millennium bcp admite que a habitação é, naturalmente, o segmento com maior liquidez. No entanto, acrescenta que “quando referimos que procuramos conhecer novos mediadores experientes nos mercados locais, queremos também reforçar a procura de especialistas na promoção e venda de imóveis não residenciais, dado serem ativos menos fáceis de comercializar face aos residenciais”.

Aliás, Carlos Nunes defende que o facto de serem regiões do interior, não quer dizer que o mercado imobiliário se comporte de maneira diferente do de outras regiões. “Mas tratando-se de zonas com forte concentração dos nossos emigrantes, alguns dos imóveis acabam por ser interessantes para quem saiu há muitos anos para trabalhar fora do país e quer, simplesmente ter um ativo imobiliário na zona das suas origens”.

As expectativas

Portugal está a terminar uma fase de confinamento geral, não só do mercado imobiliário, mas de todos os setores económicos do país. A reabertura está a ser feita sectorial e faseadamente, na procura da normalidade, mesmo que controlada. “A própria mobilidade teve e ainda tem, um grande impacto em todos os negócios, nomeadamente no imobiliário que teve de reinventar-se, quer para a realização das visitas, quer para os processos de negociação e escrituras”, explica o Millennium bcp.

O Banco destaca ainda que todos os processos vão ter que obedecer a novas regras, quer pelos impactos já sofridos, quer pelo facto de que os negócios têm que seguir em frente. “Não podemos esquecer que o mercado imobiliário já tinha saído reforçado da crise económica e financeira anterior, e como tal, está mais experiente, não só por parte das entidades que querem promover a oferta, como também pelos próprios compradores e investidores. E neste contexto, sentimos que se está a reorganizar em todas as suas componentes, embora com a ressalva de que, não só interna, como externamente, os investidores estejam a aguardar mais algum tempo para verem como é que o país vai reagir”.