Apostando numa gama de projetos de Fine Living, a Vogue Homes assume-se hoje “um agente ativo na transformação” da cidade de Lisboa, “recuperando edifícios emblemáticos e respeitando a sua identidade, enquanto adapta os espaços às exigências da vida contemporânea”. Em entrevista ao Público Imobiliário, a promotora recorda que “a reabilitação do património histórico tem vindo a assumir um papel central no mercado imobiliário português, combinando a valorização do património arquitetónico, a inovação e a sustentabilidade”.
Neste portfólio destaca-se o edifício São Carlos, situado no Chiado, no largo com o mesmo nome. Este edificado é anterior ao terramoto de 1755. A sua recuperação respeitou os traços originais, “devolvendo-lhe a grandiosidade arquitetónica da Belle Époque, e trouxe nova vitalidade à zona”, criando 4 apartamentos premium. Para além do impacto estético e do respeito pela sua história, este projeto teve um efeito multiplicador na dinâmica urbana, trazendo novos residentes ao centro da cidade, promovendo o crescimento de um comércio diferenciado e a oferta de serviços de qualidade, proporcionando uma vivência mais rica e exigente na reabilitação desta zona da cidade”, explica a promotora.
Por outro lado, com 47 frações, o edifício Bom Sucesso, na zona de Belém, “distingue-se pela forma como dialoga com a paisagem histórica e cultural da frente ribeirinha. Mantendo viva a memória industrial da zona, esta reabilitação aposta na sustentabilidade dos materiais e processo construtivos, integrando práticas que garantem um impacto positivo a longo prazo, o que lhe conferiu a marca da certificação BREEAM. Ao criar habitação premium numa área marcada pelo turismo, o Bom Sucesso contribui para um equilíbrio essencial entre a identidade local e a procura crescente de visitantes, assegurando um desenvolvimento urbano mais harmonioso e inclusivo”, conta a Vogue Homes.
“Estes projetos Fine Living da Vogue Homes são exemplos de uma reabilitação que alia tradição e modernidade, e refletem a aposta numa reabilitação urbana criteriosa, que valoriza a cidade sem descaracterizar o seu património. Mais do que preservar edifícios, esta abordagem transforma espaços, promove novas dinâmicas e assegura que a história de Lisboa continua a ser vivida no presente, com qualidade, e projetada para um futuro que se está, antecipadamente, a proteger”.
