Burgau Sea Gardens, é este o nome do novo condomínio privado que está em fase final de construção na aldeia piscatória do Burgau, no Algarve. Um investimento de cerca de 9,6 milhões de euros da promotora imobiliária Viridis Development Partners.
Num total de 3.000 metros quadrados de construção, o Burgau Sea Gardens terá um total de 32 apartamentos contemporâneos com dois quartos, todos eles com lugar de garagem privativo e arrecadação individual. Terá também área de receção na entrada, ginásio, campo de ténis em terra batida ou zona de recreio para crianças nas traseiras.
Em fase de execução dos acabamentos interiores, a Ten Hoopen Realy, responsável pela comercialização do empreendimento, avalia como positiva a progressão da construção, e anuncia que dois apartamentos modelo estarão prontos a visitar ainda no início de maio.
O principal público-alvo são clientes portugueses e internacionais, quem procure “uma propriedade numa zona mais calma do Algarve”, e que goste de “estar perto da Costa Vicentina e da bela praia de Burgau”. 30% das unidades foram comercializadas em pré-venda, e 60% estão vendidas. “Isto excedeu as nossas expetativas”, refere em entrevista Dexter ten Hoopen, sócio-gerente da Ten Hoopen Realty, que tem como objetivo ter o projeto totalmente vendido aquando da sua conclusão, ainda no final deste ano.
O Millennium bcp apoiou o desenvolvimento deste novo projeto do Burgau. Para o responsável, “o papel do Millennium bcp foi relevante na medida em que a solidez e apoio do banco deram aos clientes a confiança necessária para comprarem ainda em fase de construção”.
Um projeto pensado para disfrutar ao máximo do espaço exterior
O Burgau Sea Gardens é assinado pelo gabinete de arquitetura Studioarte, sediado em Portimão. Nesta entrevista, Dexter ten Hoopen conta que “as principais diretrizes foram a criação de um condomínio com uma baixa pegada ambiental, com áreas comuns atrativas para todos usufruírem e com amplas áreas exteriores. Não queríamos criar ‘mais uma caixa branca’, mas sim um projeto mais adequado à zona”.
Assim, “o principal desafio foi criar um projeto diferenciador, inserido numa pequena localidade cujo principal atrativo é a sua magnifica praia e a sua pitoresca arquitetura. Decidimos adotar uma linguagem arquitetónica contemporânea de baixa volumetria, que permite desfrutar do sol e dos espaços exteriores garantindo ao mesmo tempo uma grande qualidade interior”.
O empreendimento fica a escassos minutos a pé da praia, mas não tem vista direta para o mar. Por isso, “foi concebido para que toda a sua vivência seja orientada para as suas generosas áreas ajardinadas exteriores e piscinas comuns”. Todos os apartamentos térreos terão jardins privados, e os apartamentos do piso superior terraços na cobertura, preparados para a instalação de jacuzzis ou zonas de solário. Os espaços exteriores ajardinados foram “cuidadosamente desenhados para criar um ambiente único de vivência como complemento das idas à praia. Pretende-se oferecer aos proprietários o máximo de espaço exterior para disfrutarem do sol que o Algarve proporciona durante quase todo o ano”, completa a promotora.
“Em todos os nossos projetos tentamos reduzir o mais possível a nossa pegada ecológica”
A sustentabilidade foi tida em conta desde o início na conceção do Burgau Sea Gardens. Todos os apartamentos estão equipados com painéis solares para aquecimento de águas sanitárias e, sempre que possível, os materiais de construção foram adquiridos a fabricantes portugueses, “para ter um menor impacto na nossa pegada de carbono”. Além disso, todos os equipamentos instalados têm a classificação energética mais eficiente.
A preocupação com a redução do consumo de água é também evidente, nomeadamente com as piscinas de menor dimensão e menos profundas que o habitual, limitando a água necessária para encher e limitar a superfície de evaporação.
No paisagismo, foram escolhidas plantas autóctones que não requerem grandes quantidades de água na sua rega.
A Viridis Development Partners garante que “em todos os nossos projetos tentamos fazer o possível para ter em conta o ambiente e reduzir o mais possível a nossa pegada ecológica”.
