No mundo pós-pandemia, a forma como as pessoas interpretam o setor do turismo e do imobiliário não será como antes. É preciso olhar atentamente para as tendências e necessidades das pessoas. Os consumidores e investidores estão cada vez mais exigentes e a segurança – em todos os âmbitos – será um ponto bastante valorizado.
Segundo dados recentes da consultora EY, há projeções que apontam que em 2023 o setor do turismo possa regressar aos níveis próximos aos registados em 2019, recuperando a quebra de procura causada por esta pandemia.
Em Portugal, antes da pandemia, o turismo foi um dos setores que mais contribuiu para a economia e – no futuro – também poderá ser vital para a sua recuperação.
O investimento no setor imobiliário tem acompanhado a evolução do setor do turismo. É preciso promover Portugal no exterior, de modo a reforçar a oferta segura e diversificada, assim como a excelência do país.
Quem visita o nosso país percebe que além de ser um bom local para visitar e passar uns dias, também poderá ser um porto seguro para investir e viver. Afinal, o imobiliário é sempre um ativo seguro e Portugal um destino de excelência.
Além disso, também não podemos esquecer o impacto vantajoso do investimento estrangeiro em vários setores além do imobiliário, como o setor da construção, hoteleiro e dos serviços. É preciso utilizá-lo em prol das necessidades dos portugueses. Quem ganha com este investimento será o país: não só em termos de riqueza como de novas oportunidades de emprego.
Perante o interesse dos investidores, deverão também surgir novas oportunidades de negócio no âmbito do alojamento local, à semelhança do que aconteceu em anos anteriores. Neste seguimento, os investidores portugueses vão precisar de dar resposta a esta necessidade gerada pelo turismo. O interior do país, através deste investimento, poderá ver as suas cidades a serem dinamizadas.
Portugal continuará a ser um destino turístico e de investimento imobiliário de confiança.