João Brion Sanches
João Brion Sanches
CEO da Vilamoura World

Viver, passar férias e investir em Vilamoura

07/09/2022

Só assim se explica o carinho e a relação que os portugueses têm com aquela que, para nós, é atualmente a melhor região para se viver, passar férias e investir no Algarve.

Do passado para o presente, muito se tem feito nestas últimas décadas para que Vilamoura seja mais do que um mero local de passagem no verão. Hoje há oferta de serviços, colégio internacional, acessibilidades, habitação em espaços idílicos e para diferentes estilos de vida, golfe, centro equestre, centro de ténis e padel, museu, uma localização onde o mar e o clima nos convidam a ficar, sem esquecer a praia e o maravilhoso parque ambiental cuja dimensão só é igualada pela beleza com que nos presenteia. Entre todos estes aspetos destaco, propositadamente, a Marina de Vilamoura, a melhor marina do País e até galardoada pelos clientes, de todo o mundo, acessível a todos os que queiram reforçar a ligação ao mar ou, simplesmente, dar um passeio em terra, apreciando a paisagem e usufruindo da sua oferta gastronómica.

Marina
Marina

Num sinal dos tempos, Vilamoura continua a ser procurada por muitos portugueses, mas também por estrangeiros que chegam de todo o mundo. Na verdade, sentimos que Vilamoura é orgulhosamente Portuguesa, embora aberta ao mundo. Hoje, como nunca até agora, quem procura Vilamoura vem para ficar. Dos ingleses aos irlandeses, passando pelos franceses e, mais recentemente, pelos americanos e canadianos. Dos reformados às famílias jovens, que beneficiam da nova realidade do trabalho remoto, aos jovens que não dispensam o clima, a localização e a proximidade ao aeroporto de Faro.

Há pouco mais de um ano à frente dos destinos da Vilamoura World, é com muito orgulho e satisfação que olhamos e percebemos que estamos a contribuir para o desenvolvimento sustentável de Vilamoura, trazendo-a para um patamar diferente de desenvolvimento. E esse desenvolvimento só é possível criando-se as condições para que as pessoas que nos visitam se sintam confortáveis e com vontade de ficar.

Na habitação, os projetos são vários mas conscientes, direcionados para os diferentes públicos que nos procuram, sem esquecer aquela que, para nós, é a regra fundamental: manter a ligação e a simbiose com o espaço onde se inserem. Porque só assim é possível falar-se de desenvolvimento. O Vilamoura Parque, atualmente em construção, é exemplo disso. 40 moradias inseridas num condomínio privado a dois passos da marina, com piscina e jardins privados, usando materiais sustentáveis, reunindo as condições necessárias para atrair pessoas nacionais e internacionais.

Rocha Baixinha
Rocha Baixinha

No curto prazo, e porque a procura é crescente, temos mais projetos que pretendemos lançar: um de apartamentos e outro igualmente de moradias geminadas, mas com distintas características. É também público que num horizonte a sete anos – porque, hoje em dia, as empresas têm de fazer planos estendidos no tempo – pretendemos investir cerca de €400 milhões na região. Fazemo-lo porque acreditamos que Vilamoura pode ser ainda mais diferenciadora do que já o é, com outra oferta hoteleira, com residências seniores, com uma marina de maior capacidade, nomeadamente para embarcações de grande porte, entre outros projetos que estão ainda nas nossas cabeças, mas que em breve passarão para o papel e, depois, para o terreno.

Falar de presente e futuro é falar também do passado, da história de Vilamoura. Acreditamos que o desenvolvimento se faz tendo em conta o passado, a essência dos lugares. Provavelmente alguns não saberão, mas Vilamoura foi, até 1965, uma propriedade agrícola de muito grandes dimensões, que acabou por ser adquirida por uma pessoa que viria a ser um visionário para a região: Cupertino de Miranda. O seu trabalho é sobejamente conhecido, pelo que o que aqui importa destacar é a ligação que hoje mantemos e queremos reforçar com o passado, ao campo, à biodiversidade. E o Parque Ambiental é outra das nossas apostas. As conversas com a Universidade do Algarve estão ainda no início, mas a ambição é grande para que este espaço único, possa receber em breve plantas e árvores autóctones que vão povoar e transformar positivamente estes cerca de 180 hectares. Queremos que seja um espaço para todos apreciarem e conviverem com a natureza.

Há um ano referi numa entrevista que nos sentíamos guardiões de Vilamoura. Disse-o porque efetivamente Vilamoura é um património com tanta história e ligação afetiva às famílias que ninguém é realmente dono de Vilamoura, sou sim o seu guardião cuja missão é cuidar, desenvolver e passar Vilamoura no melhor estado possível para as próximas gerações.