A aquisição de 82% dos ativos do Fundo da Herdade da Comporta e o Castilho 203, o edifício em fase de conclusão que representa novo paradigma de imobiliário de luxo em Lisboa, deram-lhe uma notoriedade invulgar para uma empresa com pouco mais de três anos de existência.
Mas quem a conhece, sabe que esta promotora está muito para além daquilo que é comum entre nós. Ainda recentemente, voltou a ser alvo das atenções. Não por ter anunciado o lançamento de um novo projeto imobiliário, mas por ter doado 1,25 milhões de euros para a abertura da 42 Lisboa - uma das melhores escolas de programação do mundo de caráter filantrópico.
A Vanguard Properties nasceu de uma conversa informal entre o investidor franco-suíço Claude Berda e o empresário e gestor português, José Cardoso Botelho, tida no mesmo dia em que se conheceram pessoalmente.
A empatia entre ambos, a paixão de Berda por Portugal e a consonância de ideias quanto ao potencial do mercado imobiliário português, levou-os a avançar para a criação da sociedade que está na origem de um grupo extremamente sólido em termos financeiros e com um profundo conhecimento do mercado local.
A operar, fundamentalmente, no setor do luxo, a Vanguard Properties, mais do que uma imobiliária, pretende ser uma marca de lifestyle com foco no detalhe e na inovação e em que o objetivo final está na superação das expetativas dos diversos stakeholders.
O Castilho 203, o primeiro projeto a ser concretizado, é o melhor exemplo deste conceito. Com apenas 19 apartamentos dos quais já se encontram 16 vendidos, conta com a arquitetura da ARX Portugal Arquitectos e design de interiores (áreas comuns) de Gracinha Viterbo.
O edifício que combina magníficas vistas panorâmicas, com acabamentos e amenities de excecional qualidade, incluindo ainda uma obra “site-specific” concebida por José Pedro Croft, que faz jus à assinatura da marca: “Inspired by art, designed for living”.
Para além do Castilho 203, a Vanguard Properties tem mais 17 projetos no seu portfolio. De caráter urbano e turístico, estão distribuídos por localizações privilegiadas em Lisboa, Oeiras, Algarve e Comporta.
Nas Amoreiras, uma zona nobre da capital, prossegue a construção e comercialização da A’ Tower de acordo com o planeado.
No centro de Lisboa, a Infinity Tower, cuja obra foi lançada em plena pandemia, tem tudo para ser mais um projeto de referência. Com 26 andares e uma arquitetura de grande efeito, é um dos edifícios mais altos da cidade de onde se desfrutam de vistas magníficas sobre Monsanto, Rio Tejo e a cidade encontra-se também em fase de comercialização.
No Algarve, em construção está o condomínio Bayline em Armação de Pêra. Uma das derradeiras oportunidades de possuir um apartamento literalmente junto à praia, a sua comercialização está a exceder as expetativas apesar dos efeitos da pandemia na região. Não muito distante deste local, em Porches, o projeto turístico White Shell, está prestes a ser concluído encontra-se também já no mercado.
Na Comporta, que se perfila cada vez mais como um dos locais mais exclusivos de Portugal, as vendas do Muda Reserve prosseguem a bom ritmo. Com um conceito que concilia a vida do campo com a proximidade do mar, este projeto implantado numa vasta área de pinhal, disponibiliza propriedades que vão desde as quintas de quatro a seis hectares devidamente infraestruturadas, até aos produtos de áreas mais convencionais que são as Casas e Vilas da Aldeia.
Acima de tudo, a Vanguard Properties, continua a acreditar no enorme potencial de Portugal, país que continua a ser apontado pelos especialistas internacionais como um dos mais fiáveis para investir, e a confiar na qualidade dos produtos que criteriosamente tem vindo a colocar no mercado. Prova disso é o lançamento para breve de dois novos projetos em Lisboa e outro no Algarve, para além do extraordinário Foz do Tejo, em Oeiras que, pela sua escala, será mais uma referência no imobiliário na Grande Lisboa.