A arquitetura industrializada já não é o futuro: é o presente de uma construção mais ágil, sustentável e eficiente. A Deceuninck assume-se como testemunha e protagonista dessa transformação que, longe de desumanizar a construção, a torna mais precisa, mais segura e mais responsável com o meio ambiente.
Segundo a empresa, criar em fábrica para montar em obra é uma revolução que otimiza prazos, reduz erros e responde com eficácia a uma realidade inegável: a escassez de mão de obra qualificada. Nesse contexto, soluções como o Vão Perfeito industrializado permitem instalar até oito janelas no mesmo tempo que um sistema convencional leva para instalar apenas uma. “É produtividade, mas também é qualidade garantida”.
“Na Deceuninck, entendemos que industrializar não significa abrir mão do design. Graças a tecnologias como o BIM, hoje é possível personalizar sem comprometer o processo. Além disso, a modularidade e a pré-fabricação permitem construir mais rápido, com menos resíduos e maior controle sobre a eficiência energética”. Exemplo disso são os sistemas Elegant ThermoFibra e Protex 2.0, projetados para fechos de alto desempenho que atendem aos padrões mais exigentes, como o Passivhaus (casas passivas).
A industrialização também é uma aliada do planeta. A partir da fábrica de reciclagem da Deceuninck na Bélgica, “apostamos em uma economia circular real, desenvolvendo materiais duráveis, recicláveis e com baixo impacto ambiental”.
Ainda assim, os desafios persistem. Para a Deceuninck, “a regulamentação, o financiamento e a adaptação do mercado são barreiras que precisamos superar. Mas estamos convencidos de que a industrialização é essencial para resolver questões tão críticas quanto o acesso à habitação em áreas urbanas ou a redução da pegada de carbono na construção”.
“Na Deceuninck, não fabricamos apenas sistemas construtivos: estamos a construir uma nova forma de habitar o mundo. Mais digital, mais colaborativa, mais eficiente e, acima de tudo, mais humana”, completa a empresa.